O confronto entre Israel e Irã entrou num novo patamar após Israel lançar uma intensa campanha aérea contra instalações nucleares iranianas — operação apelidada de “Rising Lion” — que resultou em mortes de altos funcionários militares e danificações significativas em infraestrutura nuclear.
Em represália, o Irã lançou mais de 150 mísseis balísticos e cerca de 100 drones contra alvos em Israel, causando múltiplas vítimas civis e prejudicando estruturas residenciais e diplomáticas.
Israel afirma ter derrubado parte dos mísseis com o sistema Iron Dome, mas o ataque deixou entre 22 e 63 feridos — números ainda em apuração oficial .
O presidente Donald Trump intensificou a retórica, afirmando que o país sabe onde está o líder supremo Ali Khamenei, mas optou por não atacá-lo “por enquanto”, sob pena de tentar golpe militar “incondicional” contra o Irã.
Segundo fontes, Trump vetou uma proposta israelense de eliminar Khamenei, embora tenha reconhecido que essa era uma capacidade disponível.
Autoridades israelenses dizem que estão com “superioridade aérea sobre Teerã” — incluindo uso de caças F-35 e uma rede de inteligência em território iraniano.
O governo britânico e a UE pediram desescalada imediata, enquanto os preços do petróleo reagiram com alta volátil.
O conflito, iniciado em 13 de junho, tem gerado temores de conflito regional e impacto global, especialmente em energia e transporte aéreo.